quarta-feira, setembro 27, 2006




Boa noite seus merdas!!!

Gente... Ei, aí?! São 4 e meia da madruga. Vocês não tem nada melhor pra fazer do que dormir? E se alguém estiver sendo abduzido por um disco-voador? Quem vai ajudar? Já pensaram que horror? Ser abduzido por disco-voador em pleno século de ônibus espacial. Tá bem, até que tem seu charme retrô... Mas se os ETs estiverem ouvindo a Banda Calipso? E se eles forem os próprios ETs? Bah aí já é muita sacanagem com os marcianos. E se roubarem todo o estoque de Coca light do planeta? Não quero nem saber. Não vou socorrer ninguém! Vocês nem conversam comigo... Aí!? Acorda Armando!
“Eu vou fazer uma canção pra ela. Uma canção singela, brasileira. Para gravar num disco-voador... Eu vou fazer um iê-iê-iê romântico, um anticomputador sentimental. Para lançar no espaço sideral..." (Caetano Veloso)


Marcianita

Esperada marcianita
Asseguram os homens de ciência
Que em dez anos mais, tu e eu
Estaremos bem juntinhos
E nos cantos escuros do céu falaremos de amor
Tenho tanto te esperado
Mas serei o primeiro varão a chegar até onde estás
Pois na Terra sou logrado
Em matéria de amor eu sou sempre passado pra trás
Eu quero um broto de Marte que seja sincero
Que não se pinte, nem fume
Nem saiba sequer o que é rock and roll
Marcianita, branca ou negra
Gorduchinha, magrinha, baixinha ou gigante
Serás meu amor
A distância nos separa
Mas no ano 70 felizes seremos os dois
José Imperatore Marcone
Galvarino Villota Alderete
versão: Fernando César

domingo, setembro 17, 2006



Monte seu voto:
P + x ou y = ?




Já que não dá pra rir, vamos chorar



"O terror está a um passo do ridículo."
(Zé do Caixão)


Estamos nos aproximando da maior democracia do planeta: os EUA. Mesmo que ainda convivendo com os currais eleitorais (não confundamos com curra de eleitores), passamos pelas eleições publicitárias, agora estamos nas eleições "Prato Feito" (aquelas decididas pela Polícia Federal), quem sabe ascendermos às eleições que, como as de Busch, foram decididas pelo judiciário. Para, enfim, nos darmos conta que os palhaços desse circo somos nós.
Alguém invente algo urgentemente!!! Tem até mulher pregando porrada na propaganda eleitoral: "Sempre tive exemplo em casa, sou filha de militar". A "Candidata da segurança." Prendam essa louca num quartel... Deve ser tara. Dê-lhe chicote na masoca!


Mila

sábado, setembro 16, 2006


Agnus Sei
(João Bosco / Aldir Blanc)

Faces sob o sol, os olhos na cruz

Os heróis do bem prosseguem na brisa da manhã
Vão levar ao reino dos minaretes a paz na ponta dos arietes
A conversão para os infiéis
Para trás ficou a marca da cruz
Na fumaça negra vinda na brisa da manhã
Ah, como é difícil tornar-se herói
Só quem tentou sabe como dói vencer Satã só com orações
Ê andá pa catarandá que Deus tudo vê
Ê andá pa catarandá que Deus tudo vê
Ê anda, ê ora, ê manda, ê mata, responderei não!
Dominus dominium juros além
Todos esses anos agnus sei que sou também
Mas ovelha negra me desgarrei, o meu pastor não sabe que eu sei
Da arma oculta na sua mão
Meu profano amor eu prefiro assim
À nudez sem véus diante da Santa-Inquisição
Ah, o tribunal não recordará dos fugitivos de Shangri-Lá
O tempo vence toda a ilusão


Entre a cruz e a espada...


Essa vai para o Ratzinger, autodenominado Bento, que, sem querer, deixou aparecer uma pontinha de suástica sob as manguinhas...
A irracionalidade humana sempre usou crenças e culturas para agrupar rebanhos, seja na forma de mão-de-obra, seja como consumidores.
Foi pela espada que o símbolo cristão do Peixe se transformou no instrumento de tortura mais temido pelos cristãos: a cruz. Alguém imagina que a cultura judaica adotasse a suástica no lugar de sua Estrela de Davi. Mas um dos fenômenos “culturais” mais intrigantes talvez seja ainda o do Peixe que se transformou em cruz.
A cultura islâmica me é tão incompreensível quanto à católica. Nenhuma possui tradução cultural no meu imaginário. No entanto, a beleza da criação humana, na compreensão e representação do divino, é sempre uma obra esteticamente maravilhosa. Desde que se dê como processo de exercício de tolerância. Amém.
Mila Sacco

domingo, setembro 10, 2006


PASSEI MINHA VIDA PARA DVD
De tanto-em-tanto tempo, a intervalos que não sei precisar, me tranco em meu quarto, apago a luz. Certifico-me de que nenhum pontinho luminoso, nem mesmo algum tipo de ruído irão me atrapalhar. Estando tudo pronto neste meu “não lugar” (meu professor Toninho me deu este termo de presente), me ponho a projetar o filme que conta a história da minha própria vida.
Como o rolo já estava muito extenso e gasto, com medo de perder algum trecho, converti tudo para DVD. É realmente incrível (já disseram alguns autores) como a relação com novas tecnologias muda a maneira como vemos e pensamos as coisas. Agora posso, além de retroceder e avançar as cenas, dividi-las em capítulos. Organizá-las em ordem cronológica e por níveis de prazer ou de dor. Também posso ir direto àquelas em que saco o revólver (as cenas da vida das pessoas são, na maioria, clichês) e àquelas em que me atiram pelas costas.
Existem os capítulos em que sou feliz para sempre. São os meus preferidos, claro. Alguns são experimentais ou de vanguarda com cenas que possuem apenas som. As imagens, somente eu as tenho. O som do coração dos meus filhos ainda não nascidos. O som do andar em saltos-altos quando minha filha se prepara para sair ou quando chega de vagarinho na madrugada. Tem aquela inesquecível e assustadora gargalhada de homem, vindo da sala que, só logo em seguida percebo ser do filho já tão crescido e ainda tão meu bebê.
Assisto incrédula às cenas em que revolucionei e mudei para sempre o mundo usando apenas um panfleto ou um voto. Pelo menos a trilha sonora destas é muito boa.
Independentemente de tecnologia, a montagem pode ser feita obedecendo ao critério do momento. E é óbvio, isso muda todo o sentido. As montagens são as “todas poderosas” do cinema. Elas é que dão sentido aos “fatos”. Fato é aquilo que pode ser qualquer coisa...
É possível assistir à cenas de quando era criança, congelar meus sonhos e, em seguida, avançar até o ponto em que deveria tê-los realizado. Vejo que não aconteceram, mas como dizem: “eles não envelhecem...”. Mas, eu sim. Assisto à todas as vezes em que fui ferida de morte e outras em que morri. Há aquelas em que renasço trazendo as cicatrizes e o rosto meio sem graça. Aquele famoso “de paisagem”. Outras ficam lá, com seus ícones nunca acionados, propositalmente ou inconscientemente esquecidos.
Embora se tratando de um documentário, algumas seqüências de outros, perpassam as minhas. No momento em que se tocam são documentários inseridos dentro do meu próprio. Logo em seguida, só posso olhá-los como ficção. Apenas imaginar que histórias são estas. Como no caso de Bentinho e sua Capitulina, nunca saberei, apenas sofrerei.
Há algum tempo realizo um sonho: entregar o controle remoto para outra pessoa. No caso, meu analista. Ele nunca seleciona as cenas de que eu gosto. No entanto, posso acionar o comando de versão comentada. É muito bom!
Desde a última projeção, fico pensando: Será que não sou um daqueles “replicantes” de “Blade Runner” com suas vidas inventadas? Ou será que como no caso de “Capote” estou apenas esperando que a morte aconteça para escrever o FIM? E ainda dizem que não gosto de cinema...

Mila Sacco
A vida é bela, a vida é bela, a vida é bela
Vem cá, vem vê, como tem babaca na TV
Vem cá, vem cá, a vida é boa mas inventa de amargar
Quem sabe ciber, quem não sabe sobra
Baby eu te espero para o chat das cinco...
(Zeca Balero)

sexta-feira, setembro 08, 2006


(...) claro que ninguém é mais profundamente consciente da onipresença da propaganda do que os próprios publicitários, que vêem a inundação comercial como um claro e convincente convite por mais propaganda – e propaganda invasiva. Com tanta concorrência, afirmam as agências, os clientes devem gastar mais do que nunca para terem a certeza de que estão gritando tão alto que possam ser ouvidos por todos os outros. David Lubars, executivo sênior de publicidade no Omnicom Group, explica o princípio norteador do setor com mais franqueza do que a maioria. “Os consumidores, diz ele, são como baratas; você os enche de inseticidas e eles ficam imunes após algum tempo” (Klein, 2002, p. 33).

ESTOU INTOXICADA DE DETEFON POLÍTICO!!!




MATARAM A MULHER DO LÓ?


Estavam Ló, sua esposa e filhas postos em fuga de Sodoma e Gomorra e, eis que, mesmo sob as ordens do mensageiro, Ela olha para trás.

Recuemos a fita...

E a junta cônjuge: Ló e sua esposa. Submetidos ao mesmo jugo, retiravam–se de Sodoma e Gomorra pela ordem do mandatário. Embora, tendo recebido as ordens de que não olhassem para trás, a esposa olha. Olha e o faz por sobre o ombro do marido.
Por que não poderia olhar? E o que vê a mulher de Ló?
Consta que imediatamente após lançar o olhar para trás Ela transformou-se em uma estátua de sal.

Pause...

Tendo efeito peculiar, o sal destrói a possibilidade de vida, desidrata. Água é vida e a vida desta depende.

Play...

Em substituição à mulher, as filhas são postas sob o mesmo jugo. Consta, ainda que, sem mulher, Ló tendo “entornado” muito vinho pôs-se a procriar com as próprias filhas.
Distraído com a orgia, o carreteiro que conduzia a junta esqueceu-se da estátua. Esta, já não o preocupava.
Aproveitando tal desatenção, eis que Lylit põe-se a espremer sobre a estátua um favo que contém todo o mel necessário para transformar o sal em um líquido de pH fisiológico, propício à vida.
Recobrando a consciência Ela tem na memória, uma imagem ainda presa em seus olhos: a face, até então jamais vista, do carreteiro. Ela já não é mais "a mulher de Ló".
Animado com as atividades incestuosas de Ló e suas filhas, o carreteiro esquece que Elas perpetuarão os genes de quem “olha para trás” ou “oferece maçãs”.
Mila Sacco


"Qualquer pessoa que tenha lido a história da humanidade
aprendeu que a desobediência é a virtude original do homem"
Oscar Wilde

quinta-feira, setembro 07, 2006


Como termina um amor?

"Como termina um amor? - O quê? Termina? Em suma ninguém - exceto os outros - nunca sabe disso; uma espécie de inocência mascara o fim dessa coisa concebida, afirmada, vivida como se fosse eterna. O que quer que se torne objeto amado, quer ele desapareça ou passe à região da Amizade, de qualquer maneira, eu não o vejo nem mesmo se dissipar: o amor que termina se afasta para um outro mundo como uma nave espacial que deixa de piscar: o ser amado ressoava como um clamor, de repente ei-lo sem brilho (o outro nunca desaparece quando e como se esperava). Esse fenômeno resulta de uma imposição do discurso amoroso: eu mesmo (sujeito enamorado) não posso construir até o fim de minha história de amor: sou o poeta (o recitante apenas do começo); o final dessa história, assim como a minha própria morte, pertence aos outros; eles que escrevam romance, narrativa exterior, mítica."


Roland Barthes

terça-feira, setembro 05, 2006







Como cusca em procissão

Li este texto, sábado passado, e fiquei pensando: O quê seria preciso para substituir Luiz Fernando Veríssimo no espaço normalmente destinado a ele em ZH? Concluí que é necessário muito pouco. Ou pelo menos ser, neste caso uma cusca perdida em meio à cultura globalizada.
A cusca, no caso, é Cláudia Laitano. A moça se trai quando ao querer mostrar humor refinado, transborda preconceito. Prestem atenção na parte que grifei no texo. Cláudia parece ter pudores de magoar UM ROBÔ chamandô-o de empregado doméstico. Aqui reside um universo de questões sociais que como dizia Derrida: estariam ocultos entre os elementos do texto.
Além disso, mais uma vez vê-se questões de fundo sendo tranqüilamente excluídas, apagadas do teor explícito dos textos que normalmente são publicados na muito mais que superficial ZH.
Quem formata quem? Os programas de TV formatam ou são formatados pelo público? Nesta briga de cachorro grande acho que somos formatados em blocos mais ou menos homogêneos para sermos comercializados, pelas emissoras de TV, numa espécie de leilão de quem paga mais para patrocinar programas, estes sim formatadores da mercadoria/público a ser oferecida.
Cusquinha Cláudia, reparares bem, a família que era comercializada para patrocinadores de “Perdidos no Espaço” mudou muito. Mas quem a mudou? E para vender o quê para os produtores e exibidores de "Lost"?



Texto na íntegra na ZH de 02/09/06

Como cusco em procissão

Quando eu era criança, uma das minhas séries de TV preferidas chamava-se Perdidos no Espaço. Se você não é um alienígena no planeta pop, conhece a história: em um longínquo futuro (1997), a família Robinson é escolhida para iniciar um projeto de colonização espacial. Sua nave, no entanto, é sabotada por um maligno espião, o coronel Zachary Smith, condenando os Robinson a ficar zanzando pelo espaço por três temporadas (1965 - 1968). Perigos, perigos, perigos atravessavam o caminho dos Robinson a cada novo episódio, mas, tirando os alienígenas e, claro, a ausência de uma televisão na sala, tratava-se de uma típica família dos anos 60: pai, mãe, três filhos e até empregado doméstico (foi mal aí, Robô). O menino Will, com quem naturalmente as crianças se identificavam, podia enfrentar as ameaças mais terríveis da Via Láctea durante o dia, mas, como todos nós aqui na Terra, devia ser obrigado a fazer os temas e a tomar uma pílula de Toddy todas as noites antes de dormir. Passados 40 anos da estréia de Perdidos no Espaço, outro grupo de sobreviventes em um ambiente hostil e desconhecido tornou-se um fenômeno de audiência da televisão mundial. O sucesso de Lost...

Cláudia Laitano
ZH de 02/09/2006
Marcas Desgastadas
Existe prazo de validade para as marcas de partidos políticos? O sentido desta pergunta se dá pelo fato de ser notório o fenômeno da personificação dos partidos. E será que é um fenômeno atual?
Há cerca de 30 anos, me recordo dos comícios promovidos pelo MDB e ARENA na minha cidade natal: Canguçu. Tenho ainda muito forte na lembrança o cheiro e a textura do banco traseiro do carro do meu pai, um corcel GT, no qual dormia, acordava e voltava a dormir, durante os comícios promovidos pelo MDB, na colônia. Sabia que a sigla era MDB, pois ajudava a distribuir os famosos “santinhos”. Acabo de perceber o lado irônico de chamá-los de “santinhos”. Mas retomemos o ponto onde estávamos. Lembro também do esforço que meus pais faziam para convencer as pessoas a votarem no candidato deles: Mussi. Inclusive penso que todo aquele esforço era, na verdade, para eleger o amigo deles enquanto a sigla ficava em segundo plano. Mas daquela vez não “deu” o cara e sim, um tal de Quequinha da ARENA. Depois lembro-me que o tal Gilberto acabou vencendo numa outra disputa. No entanto, já morávamos em Brasília. Brasília era o nome do lugar para onde mandavam os funcionários do Banco do Brasil que faziam campanha para o MDB. Pelo menos foi assim que me explicaram nos idos de 1978. Desta época, o que ficou mais fortemente gravado na minha memória, foi a entrada abrupta de soldados fortemente armados no nosso apartamento, enquanto jantávamos. Graças a Deus o alvo deles não foram meus pais e sim um rádio amador que meu pai ganhou dos amigos quando partimos de Canguçu. Sempre muito observadora, percebi na conversa deles com meu pai, que o problema se dava pelo fato da rádio possuir alcance para falar com a União Soviética. Êta rádio bom aquele!
Mas falávamos das siglas. Uns caras que foram “convidados” a passar uma temporada fora do Brasil, voltaram. O que foi muito comemorado pelos meus pais. Neste “meio-tempo” o que era MDB virou PMDB e o que era ARENA virou PDS. Acho que os caras da ARENA não entendiam nada de recall nem de transferência de significado. Ou, quem sabe, eles não gostassem da relação que a sigla ARENA tivesse com a história dos cristãos que eram devorados por leões nas arenas do Coliseu romano. Sei lá... Até pode ser.
Disso tudo, para mim, o certo é que os dois não se juntavam nem para tomar chá. Ou não? No entanto, apareceram outras abstrações em forma de sigla partidária. O PCB, ou era PCdoB? Não sei ao certo, mas disso tudo, lembro muito bem da primeira vez que eu vi aquele bigode. Era de uma cara que me cativou logo que o vi na televisão, nem sabia o nome dele, mas tinha a ver com uma sigla que achei tão pobre. Só duas letras: PT. O meu pai o detestava e eu, que já tinha doze anos e muita vontade de irritar o meu pai, adorava.
Pobre do meu pai. Os próximos anos seriam terríveis para ele. Arranjei um namorado, o que por si só já foi um drama, mas pôde ser pior. Meu namorado gostava das duas pobres letras. E como dizem por aí, tudo pode ser ainda pior. O respeitável doutor Ulisses juntamente com um tal de Tancredo se “acolheiraram”, como disse a minha mãe, com duas figuras, que conforme me explicaram, ainda em Brasília, eram “do mal”: Maluf e Sarney. É isso aí, pessoal. A revolução da química aconteceu e a água se misturou perfeitamente com o óleo. Lá se foi a campanha das “Diretas Já” por água abaixo. Foi uma pena! Eu já tinha camiseta e tudo. E o meu pai, quase que me esqueço dele, ficou com a maior cara de tacho vazio. O pior é que o Tancredo era um cara louco de azarado e morreu antes de assumir o cargo de presidente do Brasil. A cara do Brito dando a notícia era muito parecida com a do meu pai.
Os anos foram passando, meu pai cada vez com mais cara daquilo, e eu já sabia o nome do dono do bigode: Olívio. Achei o nome muito feio, mas me acostumei. Todo dia meu pai excomungava o Olívio e as duas letrinhas. Mas achou uma salvação, virou brizolista. Mas não gostava das letras do Brizola: PDT.
Passada muita água por de baixo da ponte, eu acabei me filiando, por influência do bigode. Trabalhei muito, como diziam: militei. Gastei anos nisso. Ganhei muita experiência também. Mas as coisas foram ficando meio estranhas. Meu pai se filiou ao PT... Peraí... o coroa? Alguma coisa vai mal, estamos concordando!
Pra terminar só posso dizer uma coisa: meus filhos, agora, estão me olhando meio estranho. Acho que estou com cara de tacho vazio...

Mila